A lei e Israel (Dt 30:15-18)
A promulgação da lei para Israel foi um ato especial. Pouco antes da entrega da lei a Moisés, Deus lembrou Seu povo de que ele era um “reino de sacerdotes e nação santa” (Êx 19:6). Entre todas as nações na face da Terra, foi a Israel que Deus especialmente revelou Sua lei (Rm 9:4). A lei não se destinava a ser um fardo para as pessoas, mas a ser um instrumento por meio do qual a nação escolhida revelaria às multidões o código moral que é a base do governo de Deus. Israel devia ser parceiro de Deus na missão de evangelizar o mundo, e a lei de Deus devia ser a marca de identificação dos porta-vozes de Deus.
3. De acordo com Deuteronômio 30:15-20, qual é a relação entre a lei e as promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó? Como esses princípios se aplicam a nós, na Nova Aliança? Leia Mt 7:24-27.
Deus escolheu Israel para ser Seu representante. Israel seria o povo por meio do qual as nações da Terra receberiam as bênçãos prometidas a Abraão, Isaque e Jacó. No entanto, as bênçãos não eram automáticas. Sendo uma nação escolhida, Israel precisava andar em harmonia com a vontade do Senhor. Moisés deixou claro que a vida e a prosperidade sobreviriam ao povo somente se ele observasse os mandamentos, estatutos e juízos de Deus (Dt 30:15, 16).
Dados os inúmeros relatos de rebelião que mancharam a história de Israel, a nação não conseguiu viver de acordo com as condições da aliança. No entanto, não devemos esquecer que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23). Nenhuma nação na Terra cumpriu a vontade de Deus. Mesmo na história recente, nações que professam ser cristãs têm representado mal a causa de Deus com guerras, preconceitos e opressão.
Em sua experiência, qual é a relação entre obediência e fé? Quando você obedece, o que acontece com sua fé? E quando você desobedece? A obediência fortalece a fé?
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