terça-feira, 25 de agosto de 2015

TORMENTO ETERNO?




             

Sheol é a palavra hebraica traduzida como inferno no AT. Local dos mortos.. Refere-se a sepultura, não a destino eterno. Jacó, Jó e davi por exemplo sabiam que iriam para o Sheol ou seja para a sepultura e não para um lugar de tormento eterno. No NT Hades tem o significado de inferno, e significa também sepultura e não lugar de tormento eterno. (Mt 11:23, Lc 10:15). Os anjos caídos estão confinados (tartaroo) para o dia do Juízo (@ Pedro 2:4). Eles estão aguardando seus julgamentos em razão de suas rebeliões contra Deus. Tartarro se refere a confinamento dos anjos caídos, e não têm ligação com inferno.    

A  palavra inferno aparece aproximadamente 13 vezes nas Escrituras. Deriva da palavra grega gehena e da combinação das palavras hebraicas Gai e Hinnom "Vale de Hinom". Originalmente, a expressão se referia a um vale situado ao sul de Jerusalém, onde se adoravam divindades pagãs.  Por causa de sua reputação como um lugar abominável, mas tarde passou a ser um depósito de lixo, onde o mesmo era queimado. assim, gehena veio a torna-se sinônimo de "um lugar de fogo". Um lugar para o descarte de coisas inúteis.

Somente Deus pode destruir completamente os seres humanos, eliminando qualquer esperança de ressurreição. As Escrituras ensinam que, futuramente, Deus exterminará os ímpios incorrigíveis pelo fogo e os reconduzirá a cinzas (Malaquias 4:3) extinguindo-os para sempre. "Depois esmagarão os ímpios, que serão como pó sob as solas dos seus pés no dia em que eu agir", diz o Senhor dos Exércitos"( ML 4:3). A morte física não faz distinção entre santos e pecadores. Estes últimos não receberão o dom da vida eterna: "O mar entregou os mortos que nele havia, e a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia; e cada um foi julgado de acordo com o que tinha feito. Então a morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. O lago de fogo é a segunda morte.  Se o nome de alguém não foi encontrado no livro da vida, este foi lançado no lago de fogo". (Ap 20:14,15). A segunda morte é a destruição absoluta da qual não haverá ressurreição. O lago de fogo irá consumir totalmente aqueles que sejam lançados nele.Isso está de acordo com a profecia de Malaquias 4:1-3, que diz que o ímpio será finalmente destruído pelo fogo e transformado em cinza.  "Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte". (Ap 21:8). Ser destruído significa que vão ser transformado em cinzas, e deixar de existir absolutamente.. Deus é misericordioso. O castigo é eterno, isto é a morte eterna.     É importante compreender que o plano original de Deus para dar a vida eterna a humanidade fora rejeitado no jardim do Éden por Adão e Eva, mas hoje esta a nossa disposição pelo sacrifício de Jesus Cristo.      

A passagem abaixo passa a ideia de tormento eterno, mas a Escritura não revela tal ideia:  "também beberá do vinho do furor de Deus que foi derramado sem mistura no cálice da sua ira. Será ainda atormentado com enxofre ardente na presença dos santos anjos e do Cordeiro, e a fumaça do tormento de tais pessoas sobe para todo o sempre. Para todos os que adoram a besta e a sua imagem, e para quem recebe a marca do seu nome, não há descanso, dia e noite"( Ap 14:10,11).  Os acontecimentos narrados não são no inferno, mas aqui na terra durante terríveis eventos imediatamente ou após a segunda vinda de Cristo, e não o inferno em outra vida. Os ímpios não terão um momento de descanso em suas vidas em razão de continuarem adorando a besta e sua imagem. Esta passagem descreve os eventos específicos que vão acontecer na terra, no fim desta época.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

O CREDO DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ





                   
Credo tem a sinonímia de princípio, doutrina.  Faremos um esboço dos entendimentos das Testemunhas de Jeová sobre os temas abaixo, conforme seu site: http://www.jw.org/. Vejamos:

1. Por que as testemunhas de Jeová são neutras em assuntos políticos?

As Testemunhas de Jeová são neutras em assuntos políticos por causa de suas crenças religiosas, baseadas no que a Bíblia ensina. Nós não votamos em candidatos ou partidos políticos, não concorremos em cargos políticos e não participamos de nenhuma ação para influenciar ou mudar governos. Acreditamos que a Bíblia dá bons motivos para sermos neutros.   (http://www.jw.org).

Base Bíblica:

João 6:15; 17,14,16; 18,36

Como não há divisão política entre nós, estamos unidos em uma fraternidade mundial.  Por outro lado, religiões que se intrometem na política causam divisão entre seus adeptos. (Colossenses 3:14; 1 Pedro 2:17; 1 Coríntios 1:10).

Pensamos da mesma forma que as Testemunhas de Jeová.

2. Por que as testemunhas de Jeová não comemoram aniversário?
As Testemunhas de Jeová não comemoram aniversários porque acreditam que Deus considera essas celebrações como algo errado. É verdade que a Bíblia não contém nenhuma ordem direta que proíbe os aniversários, mas ela nos ajuda a raciocinar em aspectos desses eventos e a entender o que Deus pensa sobre eles. Considere quatro aspectos dos aniversários e os princípios bíblicos relacionados.
Biblicamente utilizam do texto ( 2 Tessalonicenses 3:6) .
Pensamos de forma diferente que as Testemunhas de Jeová. Em que nenhum momento o 2 livro de Tessalonicenses 3:6 afirma a negatividade da comemoração de aniversários. Ao usarem Lucas (22:17-20) entendemos, sim que encaixa perfeitamente no paganismo do NATAL.  

3. Por que as testemunhas de Jeová não comemoram o Natal?

  • Jesus nos mandou comemorar sua morte, não seu nascimento. — Lucas 22:19, 20.
  • Os apóstolos e os primeiros discípulos de Jesus não comemoravam o Natal. A Enciclopédia Barsa diz que “a festa do Natal foi instituída oficialmente pelo bispo romano Libério no ano 354”, mais de duzentos anos depois que o último apóstolo morreu.
  • Não existem provas de que Jesus tenha nascido em 25 de dezembro; a data de seu nascimento não foi registrada na Bíblia.
  • Nós acreditamos que o Natal não é aprovado por Deus porque se origina de costumes e rituais pagãos. — 2 Coríntios 6:17.
  • Concordamos plenamente com as Testemunhas de Jeová, aliás existem textos publicados em nosso blogger condenando está prática pelos cristãos.   


QUEM PODE PARTICIPAR DA SANTA CEIA?






Existe um texto bíblico mal compreendido por muitos cristãos que diz respeito à Santa Ceia. Este verso, dizem eles, ensina que uma pessoa “indigna” não pode participar da Ceia. Vejamos: “Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor”(1 Coríntios 11:27).
Para interpretarmos um texto bíblico, temos de analisar seu contexto (os versos que vêm antes ou depois). Para entendermos esta declaração, temos que ler o verso anterior e o posterior, e também saber o que significa o “ser indigno” neste contexto. A Bíblia diz que devemos celebrar a Ceia até que Jesus volte. Quando uma pessoa participa da Santa Ceia, está demonstrando que acredita no sacrifício de Jesus (verso 26; leia também João 13:4-17). Portanto, todas as pessoas têm o direito de demonstrar que creem e aceitam o sacrifício de Jesus em sua vida.
Mas o que significa a expressão “indignamente” no contexto de 1 Coríntios 11:27? A chave para a interpretação está no verso 28: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice”. Naquela época, na igreja de Corinto, os pobres eram desprezados pelos ricos ao participar da Santa Ceia. Neste contexto, Paulo está chamando de “indignos” os ricos daquela época.
Bíblia é clara em dizer que, depois que a pessoa examinar-se interiormente, poderá participar da cerimônia; portanto, o “comer ou beber indigentemente” é comer sem examinar-se interiormente, reconhecendo que é um pecador e que está verdadeiramente arrependido. Portanto, o que Paulo está dizendo é que ninguém deve participar sem examinar seu interior e reconhecer que é pecador e necessitado de Jesus. A pessoa indigna é aquela que participa da Santa Ceia sem saber o que está fazendo, sem entender o significado da cerimônia, sem confessar os pecados, pois não reconhece a necessidade do Salvador.
Mesmo uma pessoa não batizada pode participar da Santa Ceia. Pode ser a última oportunidade que ela tem de aceitar o sacrifício de Jesus em sua vida. A Santa Ceia é uma cerimônia para pecadores que não querem pecar mais. Uma pessoa que cometeu algum pecado, mas não deseja praticá-lo novamente, não deve deixar de participar da Santa Ceia. Veja o exemplo de todos os discípulos, exatamente antes do lava-pés: estavam brigando para ver quem era o maior. Nenhum deles quis lavar os pés dos demais. Jesus não negou o lava-pés a eles e nem mesmo a Judas. Errar todos nós erramos. O “indigno” é aquele que não quer reconhecer nem abandonar seu erro.
A verdadeira cerimônia da Santa Ceia deve ser acompanhada pelo lava-pés. Se uma igreja não usa esta cerimônia, sua comemoração da Santa Ceia não está “completa”, como Jesus ensinou. Mas qual a importância do lava-pés? Vejamos: A cerimônia do lava-pés foi instituída pelo Senhor Jesus para fazer parte da Santa Ceia, que deve ser comemorada até que Jesus volte (1 Coríntios 11:26). Podemos encontrar este ensinamento em João 13:1-10. Mas qual seu significado? No verso 10, lemos: “Declarou-lhe Jesus: quem já se banhou (foi batizado) não necessita de lavar senão os pés; quanto ao mais está todo limpo...” Podemos ver que o Lava-pés é um “minibatismo”. Mas por que precisamos dele? Porque na vida tropeçamos e caímos. Temos de constantemente ser purificados de nossos pecados, e a cerimônia do lava-pés é uma oportunidade para isso. Será que existe algum problema em não participarmos da cerimônia de lavar os pés? Vejamos o seguinte exemplo bíblico:
       [Jesus] levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela. Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, e este lhe disse: Senhor, tu me lavas os pés a mim? Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois. Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo (João 13:4-8 RA).


Depois que levantou do lugar onde estava, Jesus pegou uma toalha e foi lavar os pés dos discípulos. Ao aproximar-se de Simão Pedro para fazer o mesmo, Pedro não queria aceitar. Sabe o que Jesus disse? Leia o verso 8: “Se eu não te lavar, não tens parte comigo” Ao ouvir esta declaração, apavorado, Pedro exclamou: “Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça”. A Bíblia diz que se não aceitarmos participar, não temos parte com Jesus, pois estamos demonstrando que não possuímos o caráter humilde de Cristo.
Os cristãos primitivos também realizavam o lava-pés. Em 1 Timóteo 5:10, encontramos a orientação de Paulo a Timóteo para que dê cargos na igreja somente para as viúvas que já “lavaram os pés dos santos”(crentes da igreja). Vemos aqui a importância desta instituição na vida de um crente, pois demonstra a autenticidade da conversão efetuada em sua vida. Deus tem dois principais propósitos ao instituir o lava-pés:
- Nos purificar dos pecados (somos purificados porque, ao participarmos, demonstramos fé no sacrifício de Jesus);
- Desenvolver em nós a humildade.
Quando lavamos os pés de nosso irmão, estamos dizendo que não somos maiores que ele. O Senhor disse:“Ora, se eu, sendo o Senhor e o mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros(João 13:14). Isso faz com que aprendamos a ser mais humildes, preparando-nos assim, para irmos para o Céu.
“Porque eu vos dei o exemplo, para que como eu vos fiz, façais vós também” (João 13:15). Está você disposto a seguir o exemplo de Cristo? Então procure a igreja que pratica esta cerimônia feita pelo Senhor, e verá que Deus irá lhe abençoar ricamente. Lembre-se do que nosso Salvador disse: “Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes” (João 13:17).

REDE NOVO TEMPO

domingo, 16 de agosto de 2015

MILÊNIOS







Milênio: Período de mil anos


1. Primeiro  milênio da Era Cristã:

Início 1 de janeiro do ano 1 d. C

Término 31 de dezembro do ano 1000 d.C

001 002 003 004 ... 100 século I
101 102 103 104 ... 200 século II
201 202 203 204 ... 300 século III
301 302 303 304 ... 400 século IV
401 402 403 404 ... 500 século V
501 502 503 504 ... 600 século VI
601 602 603 604 ... 700 século VII
701 702 703 704 ... 800 século VIII
801 802 803 804 ... 900 século IX
901 902 903 904 ... 1000 século X

2. Segundo milênio da Era Cristã:

Início 1 de janeiro do ano 1001 d. C

Término 31 de dezembro do ano 2000 d.C

1001 1002 1003 1004 ... 1100 século XI
1101 1102 1103 1104 ... 1200 século XII
1201 1202 1203 1204 ... 1300 século XIII
1301 1302 1303 1304 ... 1400 século XIV
1401 1402 1403 1404 ... 1500 século XV
1501 1502 1503 1504 ... 1600 século XVI
1601 1602 1603 1604 ... 1700 século XVII
1701 1702 1703 1704 ... 1800 século XVIII
1801 1802 1803 1804 ... 1900 século XIX
1901 1902 1903 1904 ... 2000 século XX

Ex; O século XIX iniciou em se, pois, em 01 de Janeiro de 1801 d.C e terminará em 31 de Dezembro do ano 1900 d.C.

3. Terceiro  milênio da Era Cristã:

Início 1 de janeiro do ano 2001 d. C

Término 31 de dezembro do ano 3000 d.C

2001 2002 2003 2004 ... 2100 século XXI
2101 2102 2103 2104 ... 2200 século XXII
2201 2202 2203 2204 ... 2300 século XXIII
2301 2302 2303 2304 ... 2400 século XXIV
2401 2402 2403 2404 ... 2500 século XXV
2501 2502 2503 2504 ... 2600 século XXVI
2601 2602 2603 2604 ... 2700 século XXVII
2701 2702 2703 2704 ... 2800 século XXVIII
2801 2802 2803 2804 ... 2900 século XXIX
2901 2902 2903 2904 ... 3000 século XXX


  

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

O MILÊNIO E A NOVA TERRA







1 – A expressão “mil anos” é frequentemente encontrada na Bíblia? Qual o seu significado?
Os vocábulos “mil anos”, associados, se encontram nove vezes na Bíblia. No Salmo 90:4 (citado em 2 Pedro 3:8), indicam uma duração temporal ilimitada; em Eclesiastes 6:6, aplicam-se a uma existência hipotética que seria duas vezes milenar; finalmente, em Apocalipse 20:1-7, onde são mencionados seis vezes, designam um período milenar que vem intercalar-se entre as duas ressurreições e que, falando concretamente, constitui um reino, o de Cristo e Seus eleitos. Esses dois termos acabaram por formar um único termo: “milênio”. Não o encontramos na Bíblia, mas é geralmente usado quando se falar dos “mil anos” de Apocalipse 20.
2 – Quais serão os grandes acontecimentos que devem ocorrer antes do milênio?
a.                 O cumprimento dos sinais precursores do fim do mundo (Lucas 21:28-33);
                b.                 A triagem ou separação entre bons e maus, que põe fim ao tempo da graça (Mateus 25:31-33);
c.                 O derramamento das sete taças (ou pragas) (Apocalipse 16);
d.                 A volta gloriosa de Jesus (Apocalipse 1:7; Mateus 24:27, 30);
e.                 A ressurreição de todos os justos mortos (Apocalipse 20:4, 6; João 6:40);
f.                  A transformação de todos os justos vivos (1 Coríntios 15:51-53;);
g.                 O ajuntamento da Igreja e sua elevação ao Céu (Mateus 24:31; 1 Tessalonicenses 4:17);
h.                 A destruição preventiva dos maus (Apocalipse 6:15-17; 2 Tessalonicenses 1:7-10).

3 – Que ocorrerá no Céu e na Terra durante os mil anos? Haverá quatro acontecimentos simultâneos:
a.         Cristo reinará no Céu com os eleitos (1 Tessalonicenses 4:16-17; Apocalipse 20:4, 6);
b.        Cristo, Rei e Juiz, assistido pelos eleitos, julgará as pessoas más, que estarão mortas aqui na Terra, e os anjos caídos (Apocalipse 20:4, 12, 13; 1 Coríntios 6:2-3);
c.         A Terra se tornará um caos, sem habitantes (Jeremias 4:23-26; Isaías 13:9);
d.        Por causa do isolamento, Satanás ficará preso por uma cadeia de circunstâncias (Apocalipse 20:1-3).
O milênio, fase em que nosso Salvador reinará, representa uma fase preparatória para o reino definitivo de Deus. O objetivo desse reino será dar cumprimento ao plano da redenção, trazendo o Universo de volta à sua ordem original, da qual saiu em consequência da revolta dos anjos caídos e do ser humano. Quando a ordem for restabelecida, a autoridade total volta a Deus.

4 – Quais serão os acontecimentos no final dos mil anos?
a.        Cristo e Seus eleitos descerão à Terra, com a nova Jerusalém (Zacarias 14:3-4; Apocalipse 21:2);
b.        As pessoas que não foram salvas ressuscitarão (João 5:29; Apocalipse 20:5);
c.         Satanás voltará à ativa, como tentador (Apocalipse 20:7);
d.        Conduzidos por Satanás, os perdidos procurarão fazer guerra contra a nova Jerusalém (Apocalipse 20:8-9);
e.         Os perdidos serão destruídos (Apocalipse 20:9, 10, 14, 15; 21:8; Malaquias 4:1; 2 Pedro 3:10-12);
f.          A Terra será restaurada à sua beleza original, assim como era o Jardim do Éden (2 Pedro 3:13; Apocalipse 21:1).

5 – Restabelecida a ordem do Universo, a quem o Filho entrega o reino? (Daniel 7:27; 1 Coríntios 15:24-28)
Por Sua vida, morte e ressurreição Cristo venceu os poderes do mal. Depois que o mal for extirpado de uma vez por todas, o reino de Cristo será entregue ao Pai, a quem tudo sujeitou. Este reino é chamado de "reino eterno" (Daniel 7:27). Reino de justiça (2 Pedro 3:13). O mal nunca mais se levantará (Naum 1:9). Na Nova Terra não haverá mais enfermidades, morte, luto, tristeza ou dor. Eis que tudo se fez novo, pelo poder do Criador (Apocalipse 21:4, 5).


O Milênio Bíblico


Últimos dias
1ª Ressurreição
1000 ANOS
2º Ressurreição
Eternidade...


Antes do Milênio

Durante o Milênio

Depois do Milênio
Volta de Jesus
Os justos participam do julgamento no Céu
Santa Cidade desce
1. Ressurreição dos justos
1. Ímpios permanecem todos mortos
1. Ímpios ressuscitando
2. Ascensão dos vivos
2. Julgamento dos ímpios mortos
2. Satanás fica solto para seduzir os ímpios
3. Morte dos ímpios
2. Satanás sozinho, de “mãos atadas”
3. Julgamento final
4. Prisão de Satanás
4. Destruição final de Satanás, anjos maus e ímpios
5. Desolação da Terra
3. Terra em descanso, desolada, sem habitantes
5. Nova Terra

“E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque as primeiras coisas passaram (Apocalipse 21:4).

Rede Novo Tempo de Comunicação
novotempo.com

domingo, 2 de agosto de 2015

O QUE É A GLORIA DE DEUS ?




               


 Todos povo cristão sabe que fora Deus o responsável pela criação de tudo. Fez a sua obra de engenharia em seis dias. ELE foi criando o céu, a terra, dia e noite, água, vegetação, animais e por último o HOMEM.

 Qual o propósito de Deus na criação?  As Empresas de Construção fazem suas obras com o proposito de auferir lucro. E Deus Por que obrou tudo o que existe em seis dias?

A resposta  ecoada entre eruditos da Bíblia  é que Deus criou o mundo para sua gloria. Estes estudioso salientam que toda criação culmina na figura do  homem, que reflete a imagem do Criador. Deus ao colocar alma vivente em Adão, e conceder-lhe livre arbítrio já havia estabeleceu: pecado, morte, salvação, vida eterna, morte eterna?

Deus ao ser onipotente, onisciente e onipresente já sabia ou não da entrada do pecado no Éden?

Deus criou tudo para sua gloria, mas o que seria esta gloria de Deus ?

No Antigo Testamento a palavra gloria está relacionada com riqueza e poder, mas está não é a gloria de Deus. A melhor definição para a gloria de Deus encontrasse no livro  de Êxodo:

Então disse Moisés: "Peço-te que me mostres a tua glória. E Deus respondeu: "Diante de você farei passar toda a minha bondade, e diante de você proclamarei o meu nome: o Senhor. Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia, e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão". (Êx 38:18,19)

Temos que olhar para dentro de nossos corações, e como nos exames sofisticados da última geração da medicina, examinar se realmente conhecemos a gloria do SENHOR.  Não existe outra maneira de sermos filhos do Pai que está nos céus.

Deus criou o homem a sua imagem, mas hoje temos verdadeiras ruínas, que com a transformação do Espirito Santo serão a gloria de Deus. Procuremos estar de frente com a gloria do SENHOR como Moisés ao presenciar a manifestação da gloria de Deus através de raios e trovões.

Eu sou o Senhor; esse é o meu nome! Não darei a outro a minha glória nem a imagens o meu louvor (IS 42:8)

O nascimento de Jesus fora uma clara manifestação da gloria de Deus. Sinceramente você já se deparou com a gloria de Deus? Sejamos perfeito como nosso Pai é perfeito (2 Tm 3:48)

Sabemos que não somos perfeitos, e que hoje não refletimos a imagem criada em Adão, porém não podemos desistir da gloria de Deus. O que não podemos fazer é mascarar nossa espiritualidade, pois muitos de nós julgasse demasiadamente PERFEITO, tendo como amparo para tal credibilidade o fato de não perder um culto. Estes famigerados, infelizmente não leem a Bíblia, pois se assim o fizessem aprenderiam que Cristo não morreu por causa de religião, templos (Igrejas).

O mesmo se mantém hoje em todo aquele que recebe a revelação da glória de Deus. Nós que estamos em Cristo devemos ser transformados em uma expressão da natureza amorosa, perdoadora e misericordiosa de Deus. Paulo diz que o contemplar da glória de Deus tinha poder para transformar aquele que a contempla: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Coríntios 3:18).

Façamos um convite de forma honesta e com toda nossa pequenez a Cristo que ELE nos apresente a gloria de Deus em sua face e que sejamos redimidos verdadeiramente de nossos pecados . Se estamos em Cristo temos nossa natureza transformada (amargura, ambição, inveja).

 todos nós, que com a face descoberta contemplamos a glória do Senhor, segundo a sua imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito. ( 2 Co 3:18)

Paulo aconselha que devemos buscar a gloria de Deus para que tenhamos a dimensão do amor sacrificial de Cristo.

David Wilkerson assim elenca os efeitos da gloria de Deus (veja se você se enquadra)

1. O primeiro efeito da glória de Deus é uma mudança em nosso relacionamento com Ele;

2. Um segundo efeito de se ver a glória de Deus é uma mudança no semblante;

3. Um terceiro efeito de vermos a glória de Deus é uma transformação em nosso relacionamento com os outros

AMÉM 

ÁFRICA PEDE SOCORRO