As indulgências fora uma praticada contumaz da Igreja Católica Romana. Através desse comércio que a Basílica de São Pedro foi construída.
Tratava-se do comércio do pecado. Até pecados de falecidos eram comercializados. A Igreja Católica Romana foi na época a maior latifundiária, a companhia mais rica e a organização mais poderosa de toda Europa.
Contra a praticada desse comércio surgiu Martinho Lutero. Desafiando o papado e brotando as sementes do protestantismo.
E hoje será que as igrejas não praticam mais as famigeradas indulgências? A resposta é sim.
Basta andarmos em algumas denominações religiosas, especificadamente as ditas evangélicas, e verificamos o comércio latifundiário ali praticado. Vendesse tudo: óleos ungidos, água de cunho milagrosa.
Os dízimos agora são negociados como forma de bênçãos, milagres, curas ou prosperidade. O comércio está solto.
Hoje as igrejas são pessoas jurídicas gozando de imunidades tributárias (impostos). Elas têm conta corrente em bancos. São verdadeiras empresas.
Os fiéis são extorquidos, humilhados. Aqueles que contribuem com uma quantia maior recebem privilégios; tais como: geralmente participam de alguma forma dos cultos, ocupam cargos na igreja.
Imaginemos o que Lutero faria hoje? Com certeza reeditaria seu livro O cativeiro babilônico da Igreja.
Cristo precisa voltar com urgência.
Marata!!!!!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário